quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Um dia, uma vida e um devaneio qualquer.

A falta de algo sempre nos persegue diariamente



É algo que fica preso em nossas mentes,


Entretanto, as peças que ela nos prega serve como teste


Sempre ouço falar pessoas que não precisam disso ou daquilo


Mas por dentro elas buscam incessantemente o objeto desejado


Poluímos não só nossos corpos como também nossas mentes


Acho que o grande objeto da sociedade é a poluição das pessoas


As quais se dizem livres e que não se alienam a tais imposições


Mas que a desejam, que têm a necessidade de tê-lo


Vontade que pode ser manifestada das mais variadas formas


Um desejo de controlar cada momento,


De voltar ao tempo onde as lembranças eram o presente, de corrigi-las.


Todos somos essas pessoas


Nenhum de nós tem controle por nada,


Levamos todas as possibilidades conosco...

Gladson B. Resplandes

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. s faltas... sim elas são plurais, multiplas, infinitas. Ou seja, se as não temos cuidamos logo em cria-las. Algumas são publicáveis, temos coragem de dizer. No entanto aquelas mais interessantes, nós cuidamos de renega-las. Guardar bem escondidinhas, fazendo delas um que assim de pecado. Poluindo as nossas mentes, nossos desejos e complicando a nossa alma.

    Objeto de desejo?

    tanta coisa a listar...



    Deixar saber que aos 40 anos ainda desejamos beijar na boca dos inocentes recém entrantes na MAIORIDADE é um dos exemplos de coisas escondidinhas que é melhor que ninguém saiba. JÁ imaginou? O vão dizer de tal senhora?

    é melhor o adquirir o auto-controle. É assim que caminha os humanos, inclusive euzinha.

    Belo post, vou fazer uma releitura com mais calama e aproveitarei o ensejo para explicitar alguns desses desejos quase insanos (menos pra mim, adoro)

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